31 julho 2014

Talvez depois você volte a me ver.

Passando os olhos na memória, me veio a lembrança de tempos não muito distantes, risadas sinceras e olhares verdadeiros, nessas lembranças não cabiam barreiras nem geleiras entre nós,  não permitiamos que meros e tolos mal entendidos se prolongassem por mais de 1 hora. Essa já dura 4 intermináveis dias! Me perdi em meio a tentativas de tentar encontrar motivos para a tal geleira que se instalou entre nós... Já até tentei me colocar no lugar de quem errou (se é que esse lugar já não me pertence), mas não deu nada... o gelo continua aqui,  mais sólido do que antes.  Nas lembranças que encontrei me apego a saudade, saudade da cumplicidade que causava orgulho e que sumiu em meio as discussões, a palavras ditas sem antes pensar... criaram-se feridas com essas palavras,  vai demorar a cicatrizar.

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